segunda-feira, 3 de junho de 2013

Super Rudi impede delinquente de matar juiza...

Eu estava trabalhando em uma casa muito grande de uma juiza, creio que no bairro do Morumbi. Estava do lado de fora da casa, no jardim quando olhei pela janela e ví um bandido ameaçando a dona da casa com uma faca. Corri para dentro da casa para ver o que podia fazer, quando abri a porta, vi que o bandido, um jovem até bem apessoado, de uns 20 anos mais ou menos, assustou e correu por outra porta que dava para fora da casa. A juiza estava totalmente confusa, pegou uma arma que estava atras da porta e começou a falar coisas que para mim não faziam muito sentido. -Se eu atiro nele, o artigo xxx do codigo penal me condena por assassinato...mas se eu tiver uma boa mira, e atirar num lugar que não pegue nenhuma veia e ele não sangre muito, posso não ser condenada. -Como assim, eu disse, é invasão de docicilio e o cara tá fugindo portão afora. Atire logo e chame a policia. Atira na perna dele. -Não, isto dá cadeia, não posso me envolver com isto. -Como assim, ele está subindo no portão e vai pular pra rua, faça algo ou ele pode voltar outro dia. Ela então pegou o revolver e com as mãos trêmulas atirou. Deu para ver a bala seguindo até o destino em camera lenta e se alojando no ombro do rapaz que, num ato normal colocou a mão contrária em cima do ferimento. Ele então fez uma cara de horror e se escondeu atras de uma caçambade lixo amarela que havia na rua. Logo a mãe dele, uma bêbada que vivia na rua entrou na frente e eu gritei para a juiza: Não atire agora, a bala pode ricochetear na caçamba e acertar a mãe dele. A juiza antao guardou o revolver e ligou para a policia que jamais apareceu. Em seguida, me parece que era um outro dia. O rapaz apareceu de novo, pulou o muro e agora com uma arma na mão disse que ia nos matar a todos. Eu ergui as mãos e disse a ele para ir embora. --Você é muito jovem, tem uma vida inteira pela frente, não faça isto. Vá embora agora enquanto é tempo. Não parecendo que me ia me ouvir, ele continuava empunhando a arma e dizendo que ia matar a todos na casa. Eu num ímpeto, pulei em cima dele e juntos caimos no chão. Eu institivamente peguei num ponto da jugular do rapaz em que doia muito, ele gritou de dor e eu apertei muito, para não dar chance de ele mexer nada do corpo. -Relaxa o corpo e solta arma antes que você perca a respiração total eu disse. Ele foi desistindo de atirar e largou a arma e colocou as mãos sobre as minhas que apertavam muito e o sonho acabou por ai...

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