quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ayahuasca ...a inesquecivel primeira vez.

Quem não quer encontrar a si mesmo? Quem não quer se lembrar afinal de quem é nesta vida e em outras?
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Eu queria muito um encontro comigo mesmo. As coisas que havia ouvido falar do Santo Daime eram horríveis. Foram de alguns "globo Repórter" que assisti. Quando eles falam bem, acabam deixando uma duvida no ar. É religião? É seita? É loucura? É o que paira no ar sem resposta até que você comece a desconfiar que pode ter ali alguma coisa boa e algo para você e sua vida. Mas, para cada um há um tempo de encubação da idéia de que o ser humano pode ser mais livre, mais feliz, mais realizado sem precisar se matar de trabalhar, mesmo porque as pessoas que fizeram isto e alcançaram sucesso financeiro, depois, na hora de desfrutar o que conseguiram sentem um grande vazio muitas vezes.
Muitos procuram uma droga que vai pirar. Eu nunca fui de usar drogas nem de andar pirado pelo mundo. Sempre gostei do total controle de minha vida. Sempre quis ser o capitão de minha alma e do meu destino. Então, se vocês me acompanham neste blog devem saber que fui evangélico dos 4 aos 18, fui ateu dos 18 aos 45 e descobri a viagem astral com uns 46. O pensamento foi: Se saiu do corpo é que meu corpo não sou eu. O que eu sou não se encerra em apenas um corpo perecível. Então comecei a buscar mais para este espirito que há dentro de meu corpo. Leituras, vídeos com palestras, controle emocional e por ai vai.
Numa das andanças pela vida encontrei um cara chamado Daniel. Eu passei a chama-lo de Daniel Zen porque ele me transmitia uma calma muito grande naquilo que falava. Ele também estava buscando se espiritualizar mais. Alimentar o espirito não com a droga da igreja, que e uma lavagam cerebral bíblica, ele estava buscando o real sentido da vida. Ele me contou sobre o chá que limpava o corpo e transformava a mente. Eu embarquei na conversa. Achei interessante que uma planta pudesse abrir a glândula pineal, que é nosso órgão de terceira visão e que assim pudesse nos colocar em contato com o divino que há dentro e fora de nós. Daniel Zen me falava estas coisas enquanto praticávamos yoga na beira de um lago perto de casa. Todas as manhãs íamos ao tal lago. Era muito reconfortante fazer aquela prática com meu novo amigo. Certo dia ee me deu um pouquito, muito pouco mesmo do chá para que eu experimentasse e dissesse o que senti. Nã época toei por curiosidade e só senti que meus 5 sentidos ficaram muito aguçados. Eu senti cheiro de xixi de cachorro a quilômetros de distancia de mim. ia as cores mais acentuadas e ouvia as coisas em tom mais alto do que nunca. Mas foi tão rápida aquela sensação que nem me liguei muito na parada.
Muito tempo se passou. O Daniel Zen morou em comunidade em Bauru, depois separou da esposa, depois de muito tempo, pegando água em uma fonte perto de casa encontro novamente quem? Daniel Zen.  Voltamos a conversar como sempre e ele me contou suas novidades. Ele hoje produz flautas xamanicas e vive em Osasco.
Aceita encomendas - Preço ? envie e-mail para rudibike@gmail.com.



Daniel Zen recomendou

Quando comentei que iria a uma cerimonia de Ayahuasca o Meu amigo me deu algumas recomendações.

-Levar um cobertor se possível tipo ponche.
-Não comer carne de nenhum tipo por três dias anteriores
-Não fazer sexo por três dias anteriores.
-Levar uma fruta e algo para compartilhar com os irmãos de ritual como suco de uva e torta ou pão.
-Levar travesseiro
-Não vá pedalar no dia, vai descansado e durma um pouco durante o dia.
-Leve um ou mais questionamentos que você queira resolver.

Já pensei logo em como largar o cigarro que recentemente recomecei a fumar e não conseguia parar. E outra questão seria a questão da prosperidade.

Ele me disse: Você vai encontrar com o que você merece. E deu muita risada. Eu entendi com a razão e ri também, mas não havia entendido profundamente o que isto queria dizer.

Durante o dia

Durante o dia eu comi muito pouco, só não queria estar com fome na hora do ritual, mas também não queria estar de barriga cheia, pois sabia que iria vomitar e talicoisa.... Dormi uma horinha durante o dia para estar bem descansado, mas não consegui mais do que isto. Fiquei assistindo vários vídeos sobre rituais de Ayahuasca e o que me impressionou foi a solidariedade das pessoas quando as outras então em trabalho de limpeza. Achei que iria ter dificuldade com o cheiro do vomito das outras pessoas pois eu tenho mesmo um asco tão grande que se você vomitar, eu certamente serei condolente e vomitarei também.



Chegada na casa, primeiras impressões.

Chegamos ao local uma meia hora atrasados. Era uma casa comum, sem parecer muito com uma igreja ou recinto religioso. Era, na visão de fora, apenas uma casa. Durante o dia funcionava como consultório de advogado e psicólogas. Um rapaz nos recebeu a porta. Sua aura era de muita paz. Ele nos pareceu e realmente foi muito atencioso o tempo todo. Mostrou-nos todo o espaço e nós interagimos com ele e com quem fomos encontrando pela casa sempre num clima de irmandade, harmonia e paz. Haviam umas 4 mulheres, dentre elas duas mocinhas de uns 20 anos. A amiga de minha esposa que nos convidou estava lá já há um tempo e conversou bastante com minha esposa. Eu logo me enturmei com uns rapazes que conversavam sobre suas experiências, sobre vegetarianismo e horta em casa. 
Havia uma mulher que comandava a cerimonia e dois dos jovens rapazes também faziam parte tocando instrumentos no ritual. Ela nos explicou que tinha conexões com espíritos elevados como San Germain (chama violeta) e e outros que eram de comandos estelares. a casa estava protegida contra ataques espirituais durante o ritual, portanto que não nos preocupássemos com isto. Ela mesma se dizia uma extraterrestre vinda de uma constelação cujo nome não me lembro agora. Eu, como já pesquisei muito sobre muitas coisas, não duvidei de nada, mas não acreditei também cegamente. Só vendo o que vi, ou melhor, o que ouvi, é que pude acreditar no que ela estava falando.


A cerimônia

Antes do ritual a senhora que cuidava da casa disse algumas palavras. Sair antes de terminar o ritual não seria permitido. Não porque ela estaria nos prendendo ali, mas para nossa própria segurança.
Não deveríamos gritar ou fazer nenhum som, para que a experiência dos outros fosse respeitada e cada um pudesse fazer esta viagem interna sem interrupções. Durante o ritual seriam tocadas musicas para ajudar-nos a chegar mais perto do ápice, que era a auto-cura e o auto conhecimento. Ela não disse, mas em alguns momentos eles apareciam tocando cada um um instrumento no ritmo da musica tocada no cdplayer e isto nos ajudava no processo. Seria oferecida uma primeira dose do chá. Seria viscoso e com gosto de terra. Depois de bebe-lo poderíamos comer um pedaço de uma fruta para tirar o gosto ruim do chá. Depois de um tempo, uma segunda dose seria oferecida. Quem não quisesse não seria obrigado a tomar, mas ela aconselhava a todos a tomarem para conseguir chegar no nível em que deveria estar nossa consciência para chegarmos ao máximo da experiência. Minha esposa foi já falando que estava com muito medo e preferia não tomar o chá. Mas foi deixado claro que ela não poderia permanecer na casa se não tomasse. Foi nos garantido que o chá não nos faria nenhum mal e foi explicado também que as fumaças que eles expeliriam pela casa, os perfumes e o rapé seria com plantas medicinais para ajudar na cura. Rapé? pensei, Rapé pra mim é aquele pozinho que você coloca no nariz quando quer espirrar. Mas o rapé a que ela se referia era outra coisa. Ervas medicinais colocadas em um cachimbo seriam fumadas por ela e ela assopraria a fumaça dentro de nossas narinas. A dirigente do ritual disse algumas palavras de cura e busca interior e desejou eu cada um de nós pudesse encontrar o que veio buscar ali naquela noite.

A reação

RRRRRRRRRRRRÁ! No começo foi até que tranquilo. O gosto no chá não achei tão ruim assim. Tomei devagar, tentando saborear e descobrir que trem era aquele. Um sabor meio que de própolis, meio que de outra coisa parecida com terra, meio que de uma fruta desconhecida, sei lá. Não precisava nem da frutinha pra tirar o gosto do chá, peguei um pedaço de maçã de onda. Dai fomos convidados e permanecer em silencio deitados ou em posição de meditação em yoga. Fiquei um tempo sentado com as pernas cruzadas, mas logo cansei e me encostei no travesseiro que havia levado. Eu fiquei numa sala com mais umas 6 a 8 pessoas. Num colchonete no chão. Fiquei do lado de minha esposa. ao meu lado uma senhora. a minha frente outra senhora e a sua direita uma mocinha.  Deitei um pouco e esperei o efeito que veio mais ou menos em meia hora. Ela havia explicado que veríamos mandalas a principio, umas evoluções de mandalas coloridas começaram a passar em frente aos meus olhos fechados. Eu fiquei maravilhado com tanta cor e com tantos desenhos de infinitos tipos e rodando, rodando, sempre rodando. Fiquei ali, de olhos fechados e dizia a mim mesmo: Lindo, umas mandalas, que espetáculo. Obrigado Deus por este espetáculo.

O tombo do ego

Dai, mentalmente comecei a rir e ria muito. Então vi que dentro de mim haviam duas vozes. Uma perguntou a outra: Quem é você? Eu sou você mesmo, sou a outra parte de você com quem você conversa em sua mente. Ah...tá, entendi. Sim, sou sua parte feminina que conversa com sua parte masculina. Heee...dai tá ficando estranho. Não, não tem nada de estranho. Comecei a rir de novo. A parte que se disse feminina ficou irritada. Eu odeio isto em você sabia? Em vez de curtir a viagem e ficar atento ao colorido que se apresenta, você só ri. Zomba das coisas que não conhece. -Mas eu não estou zombando, só senti vontade de rir. -Mas quem rí, ri porque se acha superior. E você não é superior a nada nem a ninguém. Não passa de um bosta. Eu? bom, está bem. vou parar de rir e levar a sério. E as enormes mandalas passando em um grande túnel sem fim. -Eu estou bem. Eu sou um espirito. Estou acostumado aqui. Está tudo bem. Um espirito zombeteiro, é isto que você é. Duvida de tudo. Não acredita verdadeiramente em nada.  E eu ria e ria mais. Ri, você é um sarcástico . Prejudica as pessoas a sua volta com seu sarcasmo. Ninguém gosta disto sabia? Porque não muda isso?  - Não vejo nenhum mal em ser sarcástico. Não acho que tenho que mudar isto. Mas e sua fé? Você não acredita em nada. Diz que acredita mas não acredita. Lembra de quem você é? Você é um espirito. Eu sei que sou um espirito, é o que venho dizendo. sim, mas saber não é o suficiente. Eu vou te lembrar e você incrédulo vai sentir..... De repente me vi saindo do corpo e viajando através do vento, vendo imagens do ceu e da terra, do mar, vulcões, pássaros voando. Você é isto. Você é tudo e nada ao mesmo tempo. Você e parte da terra, do ar, do mar, do céu. Você é o infinito. Mas e os outros que existem como eu. se eu sou tudo o que são eles?  São como você, parte do todo, parte de tudo. átomos de tudo estão em seu corpo e seu corpo é parte de um todo muito maior. O que pensava que era? um corpo numa vidinha medíocre na terra? Lembra de toda sua vida? Nada. Nós colocamos tudo a sua frente para que aprendesse e evoluísse. Deus nos fez a todos. Nós cuidamos da sua evolução. Cuidamos do seu carro, sua casa, das pessoas que estão a sua volta. Cuidamos porque a hierarquia nos mandou. agora se lembra de quem você é? Você é luz, luz que enviamos para curar a terra e os seus semelhantes que ainda não estão despertos. Dentro de você há o dom de toda a cura. Dentro de todo ser humano há esse dom. Dom de curar a si mesmo e dom de curar aos outros. Mas os seres humanos não passam de corpos vendados, olhando para trás e tentando caminhar para a frente. Olhe para sua esposa. Olhei para minha esposa. Lembra dela? Lembra Maharishi? Como é meu nome? Maharishi Mahadib....não lembra, o paxá curandeiro. Mas o que tem minha esposa atual? Olhe-a de novo. Olhei para minha esposa e a vi vestida como uma indiana e com uma pinta vermelha na testa entre os olhos. Ah, agora entendo. Olhe para você. Olhei novamente para dentro de mim, fechando os olhos físicos. Me vi em um castelo onde eu era o paxá. Tinha muitos súditos. Era magro e barbudo e minha esposa era a mesma que tenho hoje. Perguntei o nome dela e disseram, você não lembra não é? Sara Ana Lupardi. O animal de poder dela é o leopardo. Ela tinha leopardos na índia. Vocês se reencontraram, de graças aos céus por isto. Veja como ela é linda e ela te ama. Vomitei de repente, foi muito rápido. Eu já estava preparado com um saquinho nas mãos. A assistência me deu água.   De repente eu era um paxá indu. Me senti assim, completamente em meu lugar. Curando as pessoas e esperando minha própria cura. Levantei e fui ao banheiro. Tentei vomitar mais e não consegui. No banheiro ouvi vozes dentro de minha mente. Uma dizia: Bem resistente esta alminha heim. Incrédula, não acredita nem vendo. Hoje você vai acreditar. Vamos te limpar. outra disse: Podemos te derrubar no chão, Podemos derrubar seu avatar no chão. Este boneco que você chama de corpo pode ir para o chão aqui mesmo. Quer ver? Não, não precisa. estou entendendo o que dizem. Bom, o que acha...perguntou um ao a outra. Bom, se ele está entendendo então a gente não precisa partir pra violência, disse a outra.
Voltei ao meu lugar e sentei calmamente. agora eu, segundo minha esposa estava transfigurado. Era  um autêntico paxá. Estava em casa. Via as outras pessoas e só queria curá-las. Eu não mexia meus braços, algum coisa os impulsionava e eu gesticulava como um autista com as duas mãos enviando energia as pessoas, cada uma no seu processo de cura. Há muita coisa pra sair de você, uma voz falou. Você comeu muita porcaria e fumou. Colocou metais pesados, gordura animal e muito açúcar pra dentro.

A limpeza

Vamos Limpar você. Seu corpo é templo divino, não deve sujá-lo sem necessidade. Vamos tirar os metais pesados do cigarro e as cinzas que você colocou aqui.
-Quem são vocês afinal? (mudou o timbre das vozes).
-Somos guardiões.
-O que é ser guardião?
-Se você se sentir melhor nos chame de anjos ou extra terrestres...como quiser. Estamos aqui para te curar. Não pense em nós nem nos outros, pense na sua cura. Olhe pra você agora. há uma nave nossa acima deste lugar. Vamos ficar até você ficar bem. Muito do que vamos tirar de você será transmutado eletronicamente. Tiraremos um pouco materializado. você tem que ver para crer não é?
Ô alminha resistente. você é muito incrédulo rapaz. Estamos agora te curando. Isto, gesticule com os braços assim, tremule os dedos, passe energia para seu corpo e para as outras pessoas.
Levantei-me e fui ao banheiro. Fiquei lá tentando vomitar. Vozes ainda falavam. Eu era um paxá. Ouvia as vozes nitidamente em minha cabeça. Pensei que se bebesse água eu vomitaria e acabaria um certo incômodo. Bebi um pouco da torneira. alguém entrou no banheiro pois recomendaram que não fechássemos as portas. Um rapaz me trouxe água e disse: Não beba da torneira, não é boa para limpeza. Agradeci e tomei.


A energia de cura.

Quando ia voltando para o meu lugar, um dos dirigentes da cerimonia me disse ao ouvido: Solta essa energia irmão, é tudo energético. Se você se tranquilizar vai ver que o que está sentindo é do corpo e passa logo. Ele começou a energizar meu xacra umbilical com reiki. Depois foi subindo energizando-me e quando terminou me pediu gentilmente que sentasse. Sentei-me e comecei a emitir energia uma a uma para as pessoas que estavam ao meu redor e que as vozes iam dizendo: envia para aquela pessoa. Eu faziam alguns gestos com as mãos, não eram controlados por mim, parecia que estava incorporado por algum espirito de cura. Sentia energia passando por mim e penetrando nos corpos das pessoas e curando-as.   Alguém veio e me deu água. Eu não bebi, dei para minha esposa e disse. -Esta água não é para mim, é para você. Vai te curar. Bebe. Eu fazia gestos com as mãos em volta do copo passando energia para a água que tremia nas mãos de minha esposa. Enquanto ela bebia, toquei em suas costas e fiz alguns movimentos como se tivesse retirando do corpo físico dela uma serpente enorme com cabeça de dragão. Continuei puxando e puxando. Ela bebia a água aos goles. As vozes me diziam...isso, você pode curar pessoas. Cure o que a impede de ser mãe. Normalize o corpo dela para receber seu filho. assim permaneci por um tempo, energizando o corpo de minha esposa, gesticulando conforme me indicava a força que havia em mim.

Livrei-me do cigarro impregnado no pulmão.

Tomei a segunda dose em alguma parte da cerimonia e permaneci em estado de ligação com a força criadora. Eu tinha algo para deixar ali ainda, mas não saia. A xamã do grupo me ofereceu um rapé. O rapé era uma fumaça que ela assoprava dentro de uma das narinas e depois dentro de outra. Pareceu um século o intervalo entre ela fazer em uma narina e outra. Eu conversava com ela por telepatia. Pedia água mentalmente e ela me trazia. Olhava para ela e agradecia sua paciência com meu processo de cura. Já era de madrugada e ainda estávamos ali. Eu fui um dos últimos a me liberar na limpeza. As vozes diziam: Que seja pelo amor e não pela dor. estamos te limpando irmão. Você vai ficar quase totalmente limpo. Eu cuspia dentro de um saquinho e comecei a ver a cinza do cigarro saindo, caindo dentro do saquinho com o muco que saia de meus pulmões. a voz dizia: Está vendo o que você fez com seu corpo. Não faz mais isto. Uma outra voz disse: O cigarro acabou, está cortado. Não vai fumar mais. Pode até sentir vontade no inicio, mas seja firme. Vai acabar de vez com este vicio. Eu continuava fazendo gestos de cura sobre meu corpo e sentia a energia fluindo e curando tudo.

As mensagens sorrateiras
 As pessoas a minha volta já tinham terminado o processo de auto cura, estavam conversando e cada uma dizia uma palavra ou frase que me servia. Um falava por exemplo: Quem somos nós afinal? seres de luz colocados aqui para iluminar o planeta. A voz interna dizia: Ele está falando com você. As vezes uma palavra no ar reverberava dentro de mim. Outro rapaz começou a tocar um instrumento de aborígenes da Austrália....aquele som me ajudou não sei dizer como ou porque. A voz dizia...fomos nós que mandamos ele tocar pra te ajudar. E seguiu-se assim até que me dei por melhor e deitei um pouco para cochilar até ficar bom para dirigir.

Nos dias seguintes fui acompanhado de mentores e sei la mais quem para o sono. Eles cada dia diziam estar trabalhando algo em mim, me curando de algo. Eu sentia a energia deles enquanto estava semi-acordado ou dormindo. Foi mágico e muito bom durante uma semana. Depois os afazeres da vida e a correnteza das coisas que alimentam o corpo mas diluem a espiritualidade me levou a ter apenas uma boa lembrança desta experiência.



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Dinheiro é a energia do amor

Foto de Rudi Organização de Bibliotecas.Descobri que dinheiro é amor....Calma que eu explico....Dinheiro é o amor que você dá em troca quando alguém produz algo e te oferece(vende). Além do papel físico, dinheiro é energia acumulada. Pense, com 150,00 você utiliza a energia de uma diarista para limpar sua casa por um dia. Ela acorda as 4 da manhã em Itapevi, entra num ônibus, depois num trem, depois em outro ônibus e chega em sua casa as 8 em ponto. Ou um dia de um pedreiro para trabalhar na construção de uma casa. Ele vai suar fazendo massa, vai carregar latas pesadas, tijolos, sacos de cimento, areia e pedra para produzir um abrigo para você e sua família. Com 4 reais você compra 10 pãezinhos que fizeram o padeiro levantar as 4 da manhã, fazer a massa, por no forno, esperar até o pão sair quentinho. Então, o que você acha que compra, não é compra, é troca. Sua energia de trabalhar e ter ganho aquele dinheiro é trocada pela energia do outro que te fornece um serviço ou produto. Mas, mais do que qualquer energia, dinheiro é a energia do amor e do agradecimento. Você dá seu amor, sua gratidão por coisas e serviços que você recebe. Tem que subir um nível para entender isto, afinal, dinheiro é relacionado com tanta coisa ruim e suja, mas quando você dá o dinheiro, o que ocorre é que você, reconhecendo o esforço do outro, oferece sua energia em retorno e assim, o outro pode continuar a oferecer aquele produto ou serviço não só a você, mas também ás outras pessoas.Isto é amor. O Ladrão é aquele que não quer dar energia em troca da energia do outro. Ele rouba porque acha que só assim vai ficar rico em energia, mas na verdade ele perde a parte melhor de se lidar com dinheiro e acaba gastando tudo normalmente muito rapidamente porque afinal, para ele a vida pode ser curta. Quando você paga suas contas com má vontade, você se equipara a um ladrão. Pera que eu explico. Sabe aquela conta de luz, agua, iptu, ipva etc que você paga porque tem que pagar senão te tiram seu bem ou cortam sua luz? Quando você paga com raiva você está tirando a parte energética boa da troca e colocando energia negativa na transação. As contas sempre vão te perturbar e o dinheiro não é amigo de quem não sabe colocar nele energia boa. Então, um insight me ensinou o seguinte: Para melhorar sua prosperidade, quando você for pagar por alguma coisa, mentalmente envie amor junto com o dinheiro para quem vai receber(se forem notas ou moedas, coloque entre as duas mãos disfarçadamente e energize com amor antes de dar...fiz isto ontem e fiquei admirado da reação da pessoa que recebeu...como me agradeceu e me olhou com amor), seja a companhia de gás ou o padeiro. Faça disto um habito e veja sua prosperidade melhorar e você nem vai sentir o peso das contas. E, pagar contas todo mundo paga. Se paga é porque o dinheiro circula em suas mãos. Se ele circula e não sobra, é porque você não o entendeu, não entendeu o que ele é, pura energia acumulada em papel. Se você não entender isso, o dinheiro sempre vai fugir de você. Foi um parto para eu entender isto. Me falaram milhares de vezes. Anjos vieram a terra e me disseram, Deus me deu dicas e pessoas do bem também... mas eu só vim a entender agora. Então não seja cabeça dura como eu e faça amizade com o dinheiro, que afinal é parte de nossas vidas num sistema capitalista. Sempre vamos a mais lugares com ele.